sexta-feira, 18 de junho de 2010

01 de março de 2010

Abraços não são contratos e depoimentos no orkut não são provas de amor. O que vale mesmo pra mim é cada uma daquelas vezes em que você me toma a face nas mãos, a fitar-me, e diz com os olhos e com a boca que me ama. Ou quando me abraça e eu deito no seu peito, só pra ouvir seu coração bater mais rápido e eu me sentir frágil e vulnerável. Eu te amo. Eu não preciso que todo mundo acredite; aliás, eu não preciso que ninguém acredite, além de você. Você me faz bem mesmo. E eu juro que dou o meu melhor pra fazê-lo tão feliz quanto você me faz.
Eu sei que não sou a melhor pessoa do mundo, nem a mais bonita, nem a mais legal. Mas nada disso me impede de estar ao seu lado para apoiá-lo. Eu quero ser a melhor parte da sua vida; a parte da qual você sempre se lembrará. Com um sorriso no rosto.
Eu não tenho certezas, quanto menos garantias. Não sei quanto tempo durará, mas também não penso nisso. Como disse certa vez um admirável sábio musical, “só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível”. Você hoje é dono de uma parte de mim que é só sua; que você conquistou só pra você. Pra ficar sempre. Para sempre.
E tudo mudou depois daquela quinta-feira. Pode ser que tenha mudado antes, mas eu só senti o quanto o amava, o quanto era sua aquele dia. E desde então você me tem nas mãos, no coração. Desde então entreguei até minha alma a você. Com meu amor e meu coração.
Eu me tornei dependente de você. Do seu sorriso, da sua voz, do seu abraço, do seu cheiro, do seu rosto. E, independente do que aconteça, quero você comigo, ao meu lado, mesmo que por amizade.
Não sei e nem quero viver sem você. Você me faz sorrir; você me dá um motivo pra me levantar todos os dias e viver. Ter alguém com quem me preocupar, pra cuidar e (tentar) proteger. Alguém pra chamar de meu amor, alguém pra me ouvir dizer “eu te amo”.
Eu sei que já o fiz duvidar; que já o fiz acreditar que não o queria mais, mas eu sempre o amei, até quando o odiava. Eu não sou boa nem pra demonstrar ou dizer, você sabe, mas você é mesmo imprescindível pra mim. E eu tenho os meus jeitos de expressar isso, por mais estranhos que eles sejam. Quando me dá vontade de chorar; quando eu fico sem ar só por ouvi-lo dizer que me ama; quando suspiro ao você pegar minha mão; quando o abraço forte, principalmente pra sentir sua pele na minha; quando eu não quero que aquela hora não acabe nunca; e até quando eu fico com ciúmes, ou irritada por você não estar aqui.
O que você me faz sentir não tem explicação. E eu não tenho palavras que expressem a sua importância na minha vida. A necessidade que eu tenho de você. O mundo desaparece quando estamos juntos. Nada mais me importa; só ficar ali com você e fazê-lo feliz.
Eu já disse várias vezes, e não me canso de repetir jamais, que eu o amo, e que é imprescindível pra mim. E que fica guardado no meu coração e nas minhas lembranças cada momento maravilhoso que você me faz passar. Cada uma daquelas vezes em que nós choramos juntos, rimos juntos, tivemos medo juntos. Porque, acima de tudo, o nosso sentimento sempre foi mútuo e recíproco. E lindo.
Não quero saber nem pensar no que vai ser daqui pra frente. Só o que me faz sentir hoje e o carinho e amor que me tem são suficientes pra me tirar o fôlego. E me fazem a pessoa mais feliz do mundo por ora. Menos quando eu sinto aquele vazio, aquela falta, aquela vontade de você. Aquele sentimento de não ser suficiente pra que fique comigo e não vá embora. Mesmo que eu saiba que não é assim.
Eu te amo, simplesmente. Do modo mais puro e completo possível. E vou até o fim pra fazer você feliz. “You calm the storms, and you give me rest. You hold me in your hands; you won't let me fall. You steal my heart. And you take my breath away. Would you take me in? Take me deeper, now. […] 'Cause you're all I want, you're all I need, you're everything, everything.”
Fala por mim (L)

sábado, 5 de junho de 2010

24 de janeiro de 2010

“E quando eu durmo no seu colo, você me faz sentir de novo o que eu já não sentia mais. Você me faz, você me faz tão bem.” Ah amor, você não sabe como me faz falta! Eu queria muito estar com você agora; poder deitar no seu peito e sentir nosso coração acelerar. Eu te amo muito mesmo, você me faz feliz e bem demais. E eu sinto muito a sua falta. Te amo demais, meu caipira.

Mandei por SMS uma vez. E mandaria de novo todos os dias da minha vida. Eu sinto muito mesmo por não ser quem você merece; por sujar, corromper e estragar o amor que você me tem: a coisa mais pura, mais limpa, imaculada que existe em você. Perdoe-me, por favor, por não conseguir amá-lo do jeito que você merece, do jeito que eu devia. Perdoe por eu ser uma ingrata, egoísta. Por eu não saber amá-lo do jeito tão nobre que você me ama. Mas mesmo assim eu o amo. Mesmo que eu tenha nojo de mim mesma, mesmo que eu seja desprezível, mesmo que eu não seja boa, eu te amo demais, demais, demais. De um jeito que não faz sentido, eu sei; de um jeito que não dá pra explicar, eu te amo. Por mais que não pareça eu mato e morro de verdade por você. Mata-me mais que qualquer coisa saber que o machuco, enquanto você me ama do modo mais límpido possível. Mesmo que não pareça eu sou sua, só sua. Ainda mais àquele dia. E eu estou chorando horrores agora por querer você comigo, por querer abraçá-lo, e sentir sua pele nua com a minha. E eu choro por saber que você chora por minha culpa, por saber que o faço sofrer, e que só atraso e estrago sua vida. Mas eu sou egoísta; eu te amo mesmo assim; preciso de você mesmo assim. Eu dependo do seu amor pra viver. Sim, eu sou mesquinha o suficiente pra isso. Mas eu não sei controlar o que eu sinto. E eu te amo muito, muito, muito mesmo. Mesmo que eu não demonstre, mesmo que não pareça, mesmo que eu não devesse. E eu não sei viver sem você. Eu te amo muito, mesmo.