sábado, 5 de junho de 2010

24 de janeiro de 2010

“E quando eu durmo no seu colo, você me faz sentir de novo o que eu já não sentia mais. Você me faz, você me faz tão bem.” Ah amor, você não sabe como me faz falta! Eu queria muito estar com você agora; poder deitar no seu peito e sentir nosso coração acelerar. Eu te amo muito mesmo, você me faz feliz e bem demais. E eu sinto muito a sua falta. Te amo demais, meu caipira.

Mandei por SMS uma vez. E mandaria de novo todos os dias da minha vida. Eu sinto muito mesmo por não ser quem você merece; por sujar, corromper e estragar o amor que você me tem: a coisa mais pura, mais limpa, imaculada que existe em você. Perdoe-me, por favor, por não conseguir amá-lo do jeito que você merece, do jeito que eu devia. Perdoe por eu ser uma ingrata, egoísta. Por eu não saber amá-lo do jeito tão nobre que você me ama. Mas mesmo assim eu o amo. Mesmo que eu tenha nojo de mim mesma, mesmo que eu seja desprezível, mesmo que eu não seja boa, eu te amo demais, demais, demais. De um jeito que não faz sentido, eu sei; de um jeito que não dá pra explicar, eu te amo. Por mais que não pareça eu mato e morro de verdade por você. Mata-me mais que qualquer coisa saber que o machuco, enquanto você me ama do modo mais límpido possível. Mesmo que não pareça eu sou sua, só sua. Ainda mais àquele dia. E eu estou chorando horrores agora por querer você comigo, por querer abraçá-lo, e sentir sua pele nua com a minha. E eu choro por saber que você chora por minha culpa, por saber que o faço sofrer, e que só atraso e estrago sua vida. Mas eu sou egoísta; eu te amo mesmo assim; preciso de você mesmo assim. Eu dependo do seu amor pra viver. Sim, eu sou mesquinha o suficiente pra isso. Mas eu não sei controlar o que eu sinto. E eu te amo muito, muito, muito mesmo. Mesmo que eu não demonstre, mesmo que não pareça, mesmo que eu não devesse. E eu não sei viver sem você. Eu te amo muito, mesmo.

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