quarta-feira, 11 de novembro de 2009
22 de maio de 2008
Te amo de uma maneira inexplicável. De uma forma inconfessável. De um modo contraditório. Te amo com meus estados de ânimo que são muitos, e cabem ao meu humor continuamente. Te amo com o mundo que não entendo, com as pessoas que não lhe compreendem. Com a ambivalência de minha alma, com a incoerência de meus atos. Com a fatalidade do destino, com a conspiração do desejo. Quando digo que não te amo, te amo. Quando pensa que te engano, não te engano. No fundo faço um plano para amar-te melhor.
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